tag:blogger.com,1999:blog-257990292024-03-13T00:21:42.175+00:00BITITESInflamações nos bitsFernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.comBlogger258125tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-44214789326907767512020-03-29T13:26:00.000+01:002020-04-30T07:44:57.271+01:00Ideias sobre o ensino à distância em 2020O processo de combate ao COVID-19 obriga a que todos repensem as suas actividades normais e um dos sectores mais afectados é o Ensino. Diz-se com frequência que o Ensino em Portugal continua no séc. XX, porque continua a depender quase totalmente de lápis, caneta, papel e livros.<br />
<br />
Entre os anos de 1965 e 1987, Portugal teve a <a href="https://ensina.rtp.pt/artigo/telescola-aprender-pela-televisao/" target="_blank">Telescola</a>, um projecto de ensino à distância que tentava resolver a falta de professores do ciclo preparatório (5º e 6º anos) em locais remotos. Desde então, tanto quanto sabemos, não houve mais projectos de ensino à distância em larga escala. Retrospectivamente, talvez tenha sido um erro mas, enfim, são coisas fáceis de dizer à posteriori.<br />
<br />
O tele-ensino não é uma coisa nova e os constrangimentos tecnológicos de hoje são muito menores. Nada que se compare, por exemplo com a experiência <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/School_of_the_Air" target="_blank">School of the Air</a>, existente na Austrália desde 1951, quando os miúdos podiam apenas falar com os professores por rádios alimentados a pedais.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-JEB-Gp8nlqg/XoCEh3BHFvI/AAAAAAAAIxk/rp73xvo3Lr08ybMhqZntIAmVmHxsuPlCgCLcBGAsYHQ/s1600/1950_-_playing_piano0001-460x310.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="310" data-original-width="460" height="215" src="https://1.bp.blogspot.com/-JEB-Gp8nlqg/XoCEh3BHFvI/AAAAAAAAIxk/rp73xvo3Lr08ybMhqZntIAmVmHxsuPlCgCLcBGAsYHQ/s320/1950_-_playing_piano0001-460x310.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<i style="font-size: small;">Foto: "Miss Molly Ferguson, one of the first teachers" da rádio-escola de <a href="https://www.assoa.nt.edu.au/" target="_blank">Alice Springs</a></i></div>
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À data que este <i>post</i> é escrito, a crise do COVID-19 já fechou as escolas há duas semanas e há uma forte probabilidade de todo o terceiro período do ano escolar ser afectado pela impossibilidade de os alunos irem à escola.<br />
<br />
Durante estas primeiras semanas com os alunos em casa foi claro o desnorte da comunidade educativa. Ao contrário do que seria de esperar, grande parte dos professores não está à vontade com a utilização de meios básicos de ensino e colaboração à distância. Observaram-se grandes disparidades, entre:<br />
<br />
<ul>
<li>professores que logo organizaram os contactos com os alunos por video-conferência;</li>
<li>professores que trocavam emails com os alunos;</li>
<li>professores que dependiam da direcção de turma para enviarem trabalhos através dos pais;</li>
<li>professores que não tiveram qualquer contacto com os alunos durante duas semanas.</li>
</ul>
<br />
Nessa perspectiva, aqui estão algumas observações e propostas para minorar o impacto e facilitar o ensino à distância através de tecnologia low-cost.<br />
<br />
Neste ponto, há que chamar a atenção de que as ideias e tecnologias aqui propostas vêm de alguém que tem apenas a experiência profissional de tele-trabalho, sendo simultâneamente pai e informático, mas não sendo um especialista em educação à distância.<br />
<h3>
Alguns princípios para o tele-ensino</h3>
Numa época em que o tele-trabalho é cada vez mais frequente, as competências de aprendizagem e colaboração à distância devem ser aprendidas também na escola. Assim sendo, o tele-ensino não deve ser apenas um recurso em tempos de lock-down, mas deve passar a ser mais uma das formas de trabalhar.<br />
<br />
O tele-ensino deve recorrer às tecnologias estritamente necessárias. Se é certo que cada vez mais famílias têm internet e computador em casa, temos que nos lembrar que a escola não pode deixar alunos para trás, se pertencerem às famílias com mais dificuldades que possam não ter internet ou não ter computadores para todos os elementos.<br />
<br />
A necessária contenção orçamental, quer nas famílias quer nas escolas implica uma cuidadosa escolha de ferramentas, também em termos de custo. Não faz sentido obrigar alunos e professores a trabalhar com ferramentas complexas e dispendiosas quando há ferramentas de baixo custo ou custo zero, que permitem fazer o essencial.<br />
<br />
O recurso ao papel deve ser mínimo. Os alunos adquiriram os manuais no início do ano e não deverão ser sobrecarregados com a necessidade de imprimir documentação enviada pelos professores.<br />
<br />
A avaliação dos alunos terá que sofrer alterações radicais. Na impossibilidade de o professor estar na mesma sala que os alunos para impedir o <i>copianço</i>, os testes deverão passar a ser todos "com consulta". Provavelmente já se devia ter feito esta mudança há muitos anos porque, na vida real, todo o trabalhador do conhecimento tem o Google aberto numa janela do <i>browser</i>. As provas orais e a avaliação contínua terão um papel reforçado.<br />
<h3>
Constrangimentos</h3>
<div>
Apesar da explosão de facilidade de acesso à informática e à Internet, continua a haver faixas da população com recursos limitados. De forma a garantir que, no imediato, todos os alunos e professores podem trabalhar em regime de tele-ensino, o ideal será que os processos adoptados no imediato dependam apenas de um smartphone com plafond de dados pouco dispendioso. Ainda assim, poderá haver uma pequena minoria de alunos que tenha dificuldades em conseguir estes meios. Na impossibilidade de a escola financiar estes alunos, sugere-se que as associações de pais, por exemplo, organizem recolhas de fundos para remediar estas situações.</div>
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A ligação à Internet, como se pode observar, é actualmente uma <i>commodity</i> fundamental para todas as famílias, como a água ou a electricidade. Infelizmente, nem todas as famílias a têm. A médio prazo, seria conveniente que as operadoras tivessem ofertas de <i>plafonds</i> de dados para estudantes, com acesso ilimitado a plataformas de tele-conferência como Zoom, Hangouts, Skype, Jitsi, etc. e às plataformas de apoio ao ensino que estejam, por exemplo, nos domínios ".edu.pt".</div>
<div>
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A motivação dos alunos terá que ser trabalhada de outra forma. Será impossível a um professor olhar para um aluno e ver se está com atenção. Os alunos terão muito mais facilidade em distrair-se. A política de proibição de telemóveis na sala de aula cairá por terra. O sucesso da educação dependerá de um amadurecimento rápido dos alunos, que terão de aprender a lidar melhor com as distracções para terem sucesso na escola. </div>
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<br /></div>
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A aprendizagem necessária a todos os envolvidos - alunos, professores, gestores e pais não poderá ser feita no modelo "habitual" de formação planeada anualmente e realizada com tempo. Estas competências são necessárias no imediato. É por isso necessário que a aprendizagem se faça ao ritmo próprio de cada um, mas o mais rápido possível, com base na enorme quantidade de tutoriais que existe na Internet, recorrendo aos colegas mais adiantados para orientação. </div>
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<br /></div>
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Tecnologias</h3>
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Pela sua quase universal presença nas mãos dos jovens, o <i>smartphone</i> deverá ser a ferramenta a adoptar no imediato. No entanto, dada a sua pouca adequação à produção de documentos escritos, convirá substitui-lo a médio prazo por, pelo menos, um tablet com teclado. Idealmente, um laptop barato carregado com software grátis seria a ferramenta de escolha. Infelizmente, a adopção coordenada de uma plataforma deste género implica a criação de mecanismos de subsidiação aos alunos mais carenciados, o que não será concretizável em poucos dias. </div>
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Quando às tecnologias para realização do trabalho, uma escolha que salta à vista é o <a href="https://support.google.com/edu/classroom/answer/6025224?hl=pt" target="_blank">Google Classroom</a>, que integra diversas soluções num só pacote baseado nas várias ofertas de serviços <i>cloud</i> daquela empresa. Adicionalmente, há diversas ferramentas que podem ser melhores e que podem ser usadas independentemente.</div>
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A exposição de matéria pelos professores poderá passar pela pré-gravação com <i><a href="https://filmora.wondershare.com/screen-recorder/best-open-source-screen-recorders.html" target="_blank">screen recorders</a></i> (OBS, Freeseer, etc.) ou ferramentas de webcast, como (Youtube live, Facebook live, etc.). Algumas ferramentas de <i>video conference calls</i> (Zoom, Skype, etc.) também podem ser usadas para isto, embora possam ter algumas limitações quando a assistência não tem disciplina necessária para gerir adequadamente as suas intervenções. ;-) Devido às prováveis limitações de largura de banda e plafonds de dados de alguns alunos, as exposições em vídeo deverão ser curtas e bastante compactas (evitar vídeos com muito movimento para permitir maior compressão).</div>
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O trabalho interactivo dos professores com os alunos poderá ser dividido em <i>audio conference calls </i>(Zoom, Google Hangouts, Skype, etc.) com grupos pequenos de alunos (máximo 10), para que possa ser produtivo. Os grupos pequenos permitirão minorar as dificuldades de comunicação relacionadas com a ausência de contacto visual ou o desconforto provocado pela latência da comunicação electrónica. Nos casos em que todos os alunos tenham acesso a boa largura de banda e plafonds ilimitados, comunicação por vídeo e a partilha de écrans ajudará bastante a comunicação. </div>
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A distribuição de fichas de trabalho pelos alunos poderá ser feita através de formulários electrónicos com preenchimento online (Google Forms, etc.)</div>
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A produção de documentos e apresentações deverá basear-se em formatos abertos como o OpenDocument, que podem facilmente ser trabalhados como o LibreOffice e o OpenOffice.</div>
<h3>
O papel dos pais</h3>
<span style="font-weight: normal;">Os pais, tal como os professores, </span> terão que se adaptar rapidamente à nova forma de trabalhar mas, mais importante, terão um papel crítico na motivação e responsabilização dos alunos. É importante passar-lhes a mensagem de que têm que assumir a sua cota-parte neste processo e têm que colaborar activamente de de boa vontade com os professores nesta mudança. Sabemos como é difícil convencer um jovem a esforçar-se para estar preparado para uma vida profissional longínqua. Os jovens não costumam ter facilidade em planear o seu esforço a tais distâncias. Mas esse é o papel dos pais, mesmo assim.<br />
<h3>
Conclusões</h3>
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Correndo o risco se se ser acusado de defensor da corrupção, não se pode deixar de referir o programa Magalhães, que há uns anos atrás procurava dar aos alunos os meios que agora fazem falta. Foi pena que acabasse.</div>
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Embora se defenda neste <i>post</i> que é possível começar já a trabalhar em regime de tele-ensino para o terceiro período do ano lectivo de 2019/2020, para as condições adequadas será necessário mais algum tempo e investimento. O papel do Ministério da Educação é importante na negociação com operadores de telecomunicações, na criação de protocolos com fabricantes, que ofereçam equipamentos com descontos para estudantes, etc.</div>
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<br /></div>
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Levar este ano lectivo a bom termo e, simultaneamente, adequar o sistema de ensino à realidade do séc. XXI implica um esforço concertado de toda a comunidade educativa. Construir é muito mais difícil do que destruir. A bem dos nossos filhos e dos seus colegas, juntemo-nos no esforço de construção do ensino à distância em Portugal.</div>
<br />
<br />Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-50798178980598337902015-09-25T08:56:00.000+01:002015-09-28T10:54:55.157+01:00[Off-topic] Orgulho em pagar saláriosHá uns dias um certo patrão da indústria, com interesses em Portugal, afirmou numa conferência de imprensa que <a href="http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/telecomunicacoes/detalhe/patrick_drahi_pago_o_minimo_de_salarios_que_puder.html" target="_blank">não gosta de pagar salários</a>.<br />
<br />
Para o caso de esta notícia vir mais tarde a desaparecer por ordem de um tribunal europeu qualquer, aqui está um extracto:<br />
<blockquote class="tr_bq">
<div class="lead p20">
<i>Patrick Drahi confessou que não gosta "de pagar
salários". (...) Numa conferência
realizada na última quinta-feira à noite, depois de terem anunciado a
compra da operadora norte-americana Cablevision, o presidente da Altice
confessou: "Eu não gosto de pagar salários. Pago o mínimo que puder",
acrescentou.</i></div>
</blockquote>
<br />
Parece que é moda ser um patrão do século XIX. Nos últimos tempos há um crescente número de empresários que não se embaraça de vir a público dizer que não gosta de ter que preocupar com o pessoal que trabalha nas suas empresas.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-Luvf75-VHeY/VgUHhG2zzjI/AAAAAAAACJc/8wjz-9aewbM/s1600/scrooge.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="168" src="http://2.bp.blogspot.com/-Luvf75-VHeY/VgUHhG2zzjI/AAAAAAAACJc/8wjz-9aewbM/s400/scrooge.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
No caso do chefe da Altice, é mais estranho ainda. Toda a gente sabe que há uma enorme dificuldade em contratar técnicos talentosos na área das TIC. No entanto, Patrick não está nada preocupado com isso, a ponto de fazer declarações destas em público, arriscando-se a antagonizar os empregados das suas empresas pelo mundo fora.<br />
<br />
Suspeito que haverá muitos empresários por aí que gostariam de ter a lata de fazer o mesmo género de afirmações, e até conheço alguns. Esses vão-se fartar de rir deste <i>post</i>, mas para eu me importar com isso era preciso que respeitasse as suas opiniões.<br />
<br />
<b>Na verdade, uma das coisas que me dá mais prazer e orgulho em ser empresário é assinar a transferência dos salários da nossa equipa todos os meses.</b><br />
<br />
Gosto de pagar salários por razões várias, mas posso destacar uma ou duas. Ser sócio de uma empresa é uma forma de exercer uma liberdade profissional difícil de atingir quando se é apenas empregado. Constituir uma equipa e conseguir, mês após mês, que essa equipa possa usufruir também da existência do nosso projecto empresarial, dá-nos uma satisfação que vai bastante para além daquilo que seria de esperar numa carreira "apenas" informática.<br />
<br />
É possível que essa seja uma das principais razões para que, em termos empresariais , o Patrick esteja na Liga dos Campeões e e a nossa
equipa jogue apenas no campeonato nacional com umas idas pontuais à
UEFA. Mas ao menos não tivemos que <i>vender a alma ao diabo</i>. <br />
<br />
Os Ebenezer Scrooge deste mundo ganham muito dinheiro e não gostam de partilhar. Acham-se melhores que todos os outros. Isso de pagar salários será, portanto, uma aberração. Triste será o mundo deles. Como sociedade, podemos responder-lhes simplesmente: <i>Been There, Done That</i> :-p<br />
<br />
<br />Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-30057118121308578502014-05-14T08:43:00.000+01:002015-09-25T08:43:55.947+01:00Matar o mensageiroUm tribunal europeu condenou a Google a fazer desaparecer das suas pesquisas os resultados "prejudiciais" para um certo indivíduo espanhol.<br />
<br />
Isto está errado, por diversas razões:<br />
<br />
1. A Google não é responsável pelos conteúdos, é apenas o indexador que permite a pesquisa. Será que vamos condenar por pedofilia os bibliotecários que mantenham clássicos gregos nas suas bibliotecas?<br />
<br />
2. A decisão é impraticável sem arriscar a enormes prejuízos para a liberdade de expressão. A coisa já foi tentada no Youtube, com péssimos resultados. Uma qualquer distribuidora de música ou filmes pode deitar abaixo um filme caseiro ao afirmar, sem qualquer verificação independente, que uma publicação viola direitos de cópia.<br />
<br />
3. Sabiam que há dezenas de motores de pesquisa para além do Google? <br />
<br />
Notícia: <a href="http://www.theguardian.com/technology/2014/may/13/right-to-be-forgotten-have-you-ever-wanted-something-deleted-from-the-web-google">http://www.theguardian.com/technology/2014/may/13/right-to-be-forgotten-have-you-ever-wanted-something-deleted-from-the-web-google</a> Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-87114889790302593682014-03-10T22:36:00.000+00:002014-03-11T09:56:33.476+00:00International IT Conferences - ANETIE - ALETI - WITSA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-oJjvkA5Ja7w/Ux7dApaf57I/AAAAAAAAA28/x4JxRAhFL7I/s1600/anetie-conf.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-oJjvkA5Ja7w/Ux7dApaf57I/AAAAAAAAA28/x4JxRAhFL7I/s1600/anetie-conf.jpg" height="97" width="400" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<a href="http://www.itconferencesportugal2014.pt/"><b><span style="font-family: "Perpetua","serif"; font-size: 12.0pt; font-variant: small-caps;">WWW.ITCONFERENCESPORTUGAL2014.PT</span></b></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Perpetua","serif"; font-size: 12.0pt; font-variant: small-caps;">É já para a semana que vem. </span></b></div>
Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-10956010256810169362013-12-23T13:56:00.000+00:002013-12-23T13:56:00.305+00:00Informação falsa e propósito danoso<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-QdLxqtdyFgw/UrgTIAnkRHI/AAAAAAAAA0g/k-dc6bPyPTY/s1600/mentira.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="276" src="http://3.bp.blogspot.com/-QdLxqtdyFgw/UrgTIAnkRHI/AAAAAAAAA0g/k-dc6bPyPTY/s400/mentira.png" width="400" /></a></div>
<br />
Que outra designação se pode dar a isto? Este tempo de espera é inútil e é
introduzido apenas para convencer o utilizador a comprar algo de que
não necessita. <br />
<br />
Mais um post facilitado pela falta de ética de uma empresa que explora uma plataforma electrónica de compras contratada pelo Estado.Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-22053861231917527932013-12-17T23:37:00.000+00:002013-12-19T09:26:23.952+00:00Clueless!Nem de propósito. Depois de escrever <a href="http://bitites.blogspot.pt/2013/11/abusos-das-plataformas-electronicas-de.html" target="_blank">mais um post sobre os abusos das operadoras de plataformas electrónicas de compras</a> fui obrigado a usar uma que nunca tinha usado, mas já tinha ouvido falar.<br />
<br />
A coisa começou mal. O sistema para me autenticar, começa por me pedir para correr um applet não assinado e mal construído, o que é uma má prática que a Java Virtual Machine avisa que não será tolerada por muito mais tempo.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-OxqLa8qTWOc/UrAfmMpqXFI/AAAAAAAAAzs/woBV4bu4BkA/s1600/clueless0.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="250" src="http://1.bp.blogspot.com/-OxqLa8qTWOc/UrAfmMpqXFI/AAAAAAAAAzs/woBV4bu4BkA/s400/clueless0.png" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
Quando eu, relutantemente, dou permissão ao applet para correr, a primeira coisa que ele faz é perguntar-me em que sistema está. O quê?!? Que programadores são estes que nem sequer são capazes de identificar o sistema operativo em que o software está a correr?<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-d28oax5EXwo/UrAfy-caZvI/AAAAAAAAAz0/QccMHw98Gi0/s1600/clueless.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="241" src="http://4.bp.blogspot.com/-d28oax5EXwo/UrAfy-caZvI/AAAAAAAAAz0/QccMHw98Gi0/s400/clueless.png" width="400" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
Mais adiante, mais problemas. Quando se usa um smartcard (cartão do cidadão ou outro) para assinar documentos, temos que escolher uma opção de um menu. Mas em vez de se escolher a opção óbvia - "smartcard" - temos que escolher a opção errada: "Ficheiro".<br />
<br />
Finalmente, se não temos o tipo de certificado que o software quer (mas não diz em lado nenhum qual é) o processo de envio e assinatura de ficheiros termina uma simples mensagem de "Erro", sem dizer mais nada.<br />
<br />
Este site é uma vergonha para a nossa profissão.<br />
<br />
Curiosamente, esta má qualidade até é benéfica para a operadora da plataforma. O utilizador incauto sentirá necessidade de ligar para o help-desk, onde alguém muito simpático confirmará o erro e informará que mais do que isso não pode fazer se o desgraçado não largar alguns euros a comprar pacotes de serviço de helpdesk. Desesperado para enviar a tal proposta que o vai pode ajudar a aguentar a crise durante mais umas semanas, o fornecedor do Estado ficará tentado a ceder a este esquema imoral de ganhar dinheiro. <br />
<br />
Será de propósito? Só eles poderão dizer. Mas que parece... parece!Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-56059525737770203012013-12-17T22:30:00.000+00:002013-12-17T22:30:00.535+00:00"Legacy systems" do futuro próximoAo ver ontem na TV o anúncio do novo tablet Magalhães com Android fiquei admirado pelo forte "endorsement" que a Intel lhe faz, Não admira, já que a Intel anda há uns tempos a tentar entrar no mundo da mobilidade. Mas mesmo assim é surpreendente, ver a Intel sozinha num sistema de grande divulgação, descolando-se da sua eterna parceira Microsoft.<br />
<br />
Apercebi-me que já não falta muito para que os departamentos de TI se tenham que preocupar com outro tipo de "legacy systems". Desta vez os que são baseados em Windows.<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/J45ZQM6FADU?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-13793464621672678482013-11-08T13:30:00.000+00:002013-11-08T13:30:00.591+00:00Abusos das plataformas electrónicas de compras: um sinal do Estado<a href="http://1.bp.blogspot.com/-PByT1VQvOTQ/UnzVlElnYcI/AAAAAAAAAyQ/cye9yV893mc/s1600/leis.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="130" src="http://1.bp.blogspot.com/-PByT1VQvOTQ/UnzVlElnYcI/AAAAAAAAAyQ/cye9yV893mc/s200/leis.jpg" width="200" /></a>Finalmente, passados vários anos, o Estado começa a acordar para os abusos praticados pelas empresas gestoras das plataformas electrónicas de compras. Aqui <a href="http://bitites.blogspot.pt/2010/01/plataformas-de-compras-publicas-um.html" target="_blank">no Bitites já se falou disso há quase 4 anos</a>. Mais vale tarde do que nunca.<br />
<br />
As plataformas electrónicas de compras, tornadas obrigatórias há uns anos, são geridas por um grupo muito pequeno de empresas. As entidades do Estado têm que seleccionar uma delas, colocando aí os seus concursos públicos, e todos os seus fornecedores têm que apresentar as suas propostas também nessas plataformas.<br />
<br />
Ora, estas empresas gestoras das plataformas, numa lógica de oligopólio, têm vindo a exigir aos fornecedores do Estado que paguem um número crescente de serviços que deviam ser gratuitos por lei. Serviços como os selos temporais e o apoio telefónico, por exemplo. Algumas destas empresas, apresentam aos fornecedores interfaces confusos e difíceis de usar, que acabam por obrigar o utilizador a recorrer ao help-desk pago durante horas a fio, e depois pressionam-no para comprar "cursos de formação". Os fornecedores do Estado não têm alternativa. O seu cliente escolheu uma plataforma e obriga-o a usá-la. Com esta vantagem, várias plataformas são usadas como forma de extorsão, com a desculpa de "facilitar o acesso" ou "prestar apoio".<br />
<br />
Num <a href="http://www.base.gov.pt/base2/downloads/Circular_5_2013_PEs.pdf" target="_blank">comunicado</a> do passado dia 8, o <a href="http://www.inci.pt/" target="_blank">INCI</a> afirma finalmente uma posição crítica sobre estas matérias.<br />
<br />
Diz o INCI:<br />
<blockquote class="tr_bq">
"<b>Têm sido comunicadas a este Instituto inúmeras situações praticadas por empresas gestoras de plataformas eletrónicas de contratação pública contrariando a lei</b>, nomeadamente o artigo 5.º, nº 4 do Decreto-Lei nº 143-A/2008, de 25 de julho, segundo o qual «<b>A entidade gestora da plataforma eletrónica não pode cobrar aos interessados, candidatos e concorrentes, qualquer quantia</b> pelo acesso ao sistema de contratação eletrónico disponibilizado na plataforma eletrónica e para a utilização das funcionalidades estritamente necessárias à realização de um procedimento de formação de um contrato público total e completo».<br /><b>É o caso da cobrança de selos temporais às empresas candidatas ou concorrentes em procedimentos aquisitivos públicos.</b>"</blockquote>
Para cúmulo, como refere o INCI, as empresas gestoras não se satisfazem em exigir que os fornecedores do Estado comprem selos temporais. Exigem que esses selos lhes sejam comprados directamente. E mais: mesmo que o fornecedor só precise de responder a um concurso, é obrigado que comprar uma quantidade mínima de selos, obrigando a um investimento de centenas de euros para responder a um simples concurso. Selos que, se não forem usados dentro de um prazo de alguns meses, perderão validade sem direito a reembolso por não utilização.<br />
<br />
Em face destas práticas, o INCI afirma, preto no branco, que <b>é ilegal a cobrança de</b>: <br />
<blockquote class="tr_bq">
"a) Selos temporais;<br /> b) Serviços de suporte técnico (help desk);<br /> c) Aquisição de pacotes de acesso à plataforma sempre que os utilizadores pretendam aceder à mesma em mais do que um terminal;<br /> d) Serviços de “sms”, pretensamente obrigatórios, e necessários à apresentação de propostas/candidaturas."</blockquote>
Esperemos que este seja um primeiro passo para que esta questão possa ser tratada com justiça e que não estejamos - Estado e seus fornecedores - a pagar duas vezes o mesmo serviço.<br />
<br />
O ideal mesmo era que fosse estabelecido um standard aberto de comunicação com as plataformas de forma electrónica. Isso permitiria que outros interessados produzissem interfaces para os fornecedores do Estado e que estes pudessem passar a escolher o software que usam. Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-51170156135801936012013-10-11T00:30:00.000+01:002013-10-11T14:14:11.785+01:00"Working hard to restore your access. Please try in a few hours"É impressão minha ou os sistemas da Google estão a dar cada vez mais problemas?<br />
<br />
Será que o excesso de complexidade está a cobrar a sua taxa? Ou será o pessoal a descansar à sombra da bananeira?<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-N7NjLWLn_qE/Ulf5AEEDCxI/AAAAAAAAAws/WqqLZBpiohI/s1600/working-hard.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="http://3.bp.blogspot.com/-N7NjLWLn_qE/Ulf5AEEDCxI/AAAAAAAAAws/WqqLZBpiohI/s640/working-hard.png" width="571" /></a></div>
<br />Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-30711526432733593592013-10-01T11:11:00.002+01:002013-10-02T09:58:17.379+01:00No poupar é que está o custo<b>Imaginem uma grande empresa. </b>Tipo: 2.000 empregados. Essa empresa é gerida com punho de ferro por financeiros formados nas melhores universidades. Boa parte deles terá até MBAs tirados no estrangeiro. É uma empresa de serviços, de modo que praticamente todos os seus funcionários usam computadores. São os chamados "<b>trabalhadores do conhecimento</b>".<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-Juj8PSXo1Jw/UkqceW__BuI/AAAAAAAAAwA/PYqZCi_5SAI/s1600/Our-Knowledge-Worker-Economy-Faces-Relentless-Competition.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="http://2.bp.blogspot.com/-Juj8PSXo1Jw/UkqceW__BuI/AAAAAAAAAwA/PYqZCi_5SAI/s400/Our-Knowledge-Worker-Economy-Faces-Relentless-Competition.png" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<br />
Nos últimos anos, <b>à conta da crise, a empresa decidiu adiar os investimentos em equipamento informático</b>. Para quê? Os computadores são todos iguais e comprar PCs novos para todo o pessoal é um desperdício. Não é?<br />
<br />
Bom, imaginemos um empregado médio, com um salário médio de 1.000 euros por mês (estamos em crise, o pessoal já não ganha o mesmo que antes). Utiliza o software criado pelo departamento de TI, que evolui todos os dias e necessita de cada vez mais recursos. As actualizações dos softwares de produtividade também exigem cada vez mais recursos dos PCs. Já há muito tempo que os os 2GB de RAM são insuficientes, e o PC utiliza frequentemente o disco rígido como extensão à memória do computador, tornando-se 5-10 vezes mais lento.<br />
<br />
E agora vamos fazer umas contas.<br />
<br />
O custo anual desse empregado, incluindo segurança social, seguros, doenças, formação, férias, subsídios de férias e natal, instalações, etc., fica, por alto, em 2.000 euros/mês.<br />
<br />
<b>Se, por causa de um PC lento, um empregado gasta 1 minuto a fazer uma tarefa que normalente levaria 30 segundos, isso custa dinheiro. </b>Se essa pessoa necessitar normalmente do computador para metade do seu trabalho, isto significa essas tarefas lhe passam a ocupar o dobro do tempo. Isto é: o trabalho com o computador deixa de ocupar metade e passa a ocupar 2/3 do tempo da pessoa (porque as restantes tarefas continuam a demorar o mesmo). Quanto é que isto custa? <b>Se antes o trabalho com computador custava 1.000 euros/mês, passou a custar 1.333 euros/mês.</b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-4i24YI45yo4/UkqfvVYLUwI/AAAAAAAAAwM/sW_JcRmIQb8/s1600/TiredWorker.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="199" src="http://2.bp.blogspot.com/-4i24YI45yo4/UkqfvVYLUwI/AAAAAAAAAwM/sW_JcRmIQb8/s320/TiredWorker.png" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
Portanto, a decisão de <b>não investir em equipamento informático causa à empresa um prejuízo 333 euros/mês</b> para este empregado típico. Deixo para exercício dos leitores o cálculo do prejuízo para um informático que ganhe 2.000 euros/mês e passe todo o seu tempo a trabalhar no computador. <br />
<br />
E quanto custaria resolver este problema? Um computador pessoal razoável, hoje em dia, custa uns 750 euros.<br />
<br />
<b>O retorno do investimento seria conseguido ao fim de dois meses e pouco</b>, para o empregado do nosso exemplo.A partir daí, durante um ou dois anos, seria só poupança de custos. Que tal, senhores financeiros? Continuam a pensar que é boa política cortar nos investimentos em ferramentas de trabalho para os trabalhadores do conhecimento?<br />
<br />
<br />
<br />
<span style="font-size: small;"><i>Nota: </i></span><br />
<span style="font-size: small;"><i>Peço antecipadamente desculpa pela generalização em relação aos financeiros das empresas, que fazem um trabalho importante e absolutamente necessário. Mas a verdade é se tem vindo a observar, nos meios da gestão empresarial, uma crescente cegueira em relação aos problemas da produtividade do pessoal, que levam a cortes no investimento que só afundam ainda mais as empresas. Se este post ajudar a mudar algumas destas políticas já serviu o seu objectivo.</i></span><br />
<br />
<span style="font-size: small;"><i>Editado posteriormente: clarificação e correcção de valores de poupança. </i></span>Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-6282420587732118222013-02-12T00:30:00.000+00:002013-02-12T00:30:00.762+00:00Como usar Alfresco com LibreOffice 4 via CMIS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/f/f8/Cmis_logo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/f/f8/Cmis_logo.png" /></a></div>
<br />
Uma das maiores mudanças no mundo da gestão documental, nos últimos tempos, foi a criação de um standard de interoperabilidade - o CMIS.<br />
<br />
Este standard homogeneíza o interface dos sistemas de gestão de conteúdos através da definição de uma série de webservices que todos os produtos devem implementar.<br />
<br />
Muito inspirado no Sharepoint Protocol, tornado público por pressão da União Europeia sobre a Microsoft, o CMIS é, hoje em dia implementado por praticamente todos os produtos avançados de gestão de conteúdos.<br />
<br />
A release 4 do LibreOffice permite, a partir de agora, usar um qualquer repositório documental CMIS para a gestão avançada de documentos.<br />
<br />
As imagens seguintes mostram como se pode usar o LibreOffice 4 com um repositório Alfresco através dos serviços CMIS.<br />
<br />
<b>1. Activar as caixas de diálogo LO4 em vez das nativas, para a abertura de ficheiros</b><br />
<br />
Isto é necessário para se poder aceder a localizações CMIS, normalmente não suportadas pelo sistema operativo.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-Y-fQ8hlspxw/URkfcUQuy1I/AAAAAAAAApo/n8cdLsQ-d84/s1600/lo4-alfresco-1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-Y-fQ8hlspxw/URkfcUQuy1I/AAAAAAAAApo/n8cdLsQ-d84/s1600/lo4-alfresco-1.png" height="185" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<b>2. Ao "Abrir" o ficheiro, usar o botão "..." para definir uma nova localização CMIS</b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-dFnp7PNKW1M/URkfvguoK6I/AAAAAAAAApw/XrJv6fctAgA/s1600/lo4-alfresco-2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-dFnp7PNKW1M/URkfvguoK6I/AAAAAAAAApw/XrJv6fctAgA/s1600/lo4-alfresco-2.png" height="52" width="400" /></a></div>
<br />
<b>3. Preencher os dados do servidor/serviço CMIS</b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-oLsZTkb3-Vw/URkgEPqJ2aI/AAAAAAAAAp4/_NbWSBwAvmc/s1600/lo4-alfresco-3.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-oLsZTkb3-Vw/URkgEPqJ2aI/AAAAAAAAAp4/_NbWSBwAvmc/s1600/lo4-alfresco-3.png" height="297" width="320" /></a></div>
<br />
<b>4. Navegar no repositório e abrir o ficheiro pretendido</b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-sZG4tAlKr1A/URkgUtBaqTI/AAAAAAAAAqA/otlI9Jx8Lig/s1600/lo4-alfresco-4.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-sZG4tAlKr1A/URkgUtBaqTI/AAAAAAAAAqA/otlI9Jx8Lig/s1600/lo4-alfresco-4.png" height="218" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
Os repositórios CMIS podem ser usados, assim, como se fossem pastas normais. No entanto, o LibreOffice sabe que o CMIS tem funcionalidades adicionais, pelo que permite, por exemplo, fazer check-out/check-in dos documentos e manipular as suas versões.<br />
<br />
<br />
<br />Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-91960288772526880092013-02-11T13:05:00.000+00:002013-02-11T13:39:30.486+00:00Libre Office 4 disponível para downloadJá saiu o LibreOffice 4 - "A suite de escritório livre que a comunidade sonha há doze anos".<br />
<br />
Não percam tempo. Agarrem já <a href="http://www.libreoffice.org/download" target="_blank">a vossa cópia</a> antes que esgote. E não se esqueçam de <a href="http://donate.libreoffice.org/" target="_blank">mandar uma doação</a>, por pequena que seja. O mundo precisa de projectos assim.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-RTpaW5z59H4/URjsItdJHHI/AAAAAAAAApA/qBrvXf2TGk0/s1600/lo4.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-RTpaW5z59H4/URjsItdJHHI/AAAAAAAAApA/qBrvXf2TGk0/s1600/lo4.png" height="240" width="400" /></a></div>
<br />
Provavelmente uma das maiores novidades do <b>LO4 </b>é a integração com servidores que suportam <b>CMIS</b>. Com esta funcionalidade o <b>LO4 </b>passa a concorrer directamente com a integração do MS-Office com Sharepoint, com a vantagem de poder usar uma grande variedade de servidores de gestão de conteúdos, como o <b>Alfresco</b>, o <b>Nuxeo </b>ou mesmo o <b>Sharepoint</b>.<br />
<br />
Outro dos destaques nas novidades do LO4 é a possibilidade de usar o sistema de <b>temas </b>do <b>Firefox</b> para mudar o aspecto das aplicações. Mariquices, dirão alguns. Mas assim se ganham utilizadores menos tecnófilos.<br />
<br />
Muito importante também é a possibilidade de editar documentos do <b>Visio </b>e do <b>Publisher</b>, que muita falta fazia. A <b>interoperabilidade </b>com ficheiros <b>RTF </b>e <b>DOCX </b>foi também substancialmente melhorada.<br />
<br />
Uma lista de melhorias e mudanças pode ser encontrada <a href="http://www.libreoffice.org/download/4-0-new-features-and-fixes/" target="_blank">aqui</a>.<br />
<br />
Para terminar, que tal usar o seu telefone <b>Android </b>como controlo remoto das apresentações <b>Impress</b>, com o "<b>Impress Remote</b>"?<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://wiki.documentfoundation.org/images/thumb/d/dd/All-slides.png/360px-All-slides.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://wiki.documentfoundation.org/images/thumb/d/dd/All-slides.png/360px-All-slides.png" width="192" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<br />Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com0Lisbon, Portugal38.7252993 -9.150036399999976338.6262218 -9.3113978999999762 38.8243768 -8.9886748999999764tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-90594031556786088482013-01-28T10:35:00.002+00:002013-01-29T09:23:08.065+00:00JavaBlackBelt: um exemplo de porquê não confiar na "cloud"John Rizzo, criador do JavaBlackbelt, enviou um e-mail a anunciar o fim definitivo deste serviço alojado na <i>cloud</i>.<br />
<br />
O JavaBlackBelt foi durante vários anos uma pedrada no charco da formação profissional, apresentando um modelo inovador de certificação de competências que se baseava na construção colaborativa de cursos e exames e na certificação online. Tendo começado pelo mundo da programação em Java, o modelo tinha sido recentemente alargado a outras áreas de conhecimento. Estava a ser tão bem sucedido que uma companhia designada Skillsoft acabou por comprar os direitos e fechar o serviço.<br />
<br />
No JavaBlackBelt, cada novo membro começava com zero <i>knowledge points</i> e zero <i>contribution points</i>.
"Knowledge points" eram ganhos passando nos exames. "Contribution
points" podiam ser ganhos de várias formas, contribuindo para a comunidade com novas questões ou criando objectivos para exames a criar. Em função do seu progresso, o membro era recompensado com um "cinturão", à semelhança das artes marciais (branco, amarelo, laranja, verde, azul, castanho, negro). <span style="font-size: x-small;">[paragr<span style="font-size: x-small;">ágrafo</span> adap. wikipedia] </span><br />
<br />
Este é um exemplo de um dos maiores perigos da <i>cloud</i>: a dependência do fornecedor. A <i>cloud </i>é o regresso do modelo do <i>software </i>proprietário, mas em dobro: não só não temos acesso ao nosso <i>software </i>como também não temos acesso aos nossos dados nem à infraestrutura em que a solução corre. De um momento para o outro, com este caso exemplifica de forma clamorosa, tudo desaparece.<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/--TyJw4FLJwc/UQZKIn_CLsI/AAAAAAAAAow/gkCuCyd9pgk/s1600/javablackbeltshtdwn.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/--TyJw4FLJwc/UQZKIn_CLsI/AAAAAAAAAow/gkCuCyd9pgk/s1600/javablackbeltshtdwn.png" height="640" width="620" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-1640942186404497982013-01-23T14:58:00.000+00:002013-01-23T14:58:44.270+00:00PT.JUG muda de casa<br />
<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://ptjug.files.wordpress.com/2013/01/logo-landscape-250px.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://ptjug.files.wordpress.com/2013/01/logo-landscape-250px.png" /></a></div>
O Grupo Português de Utilizadores de Java mudou o seu website para um novo URL:<br />
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: large;"><a href="http://www.jug.pt/">www.jug.pt</a></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A mudança prende-se com a a política de gestão da marca Java por parte da Oracle, que é diferente da usada pela Sun. O URL antigo ficará disponível por mais algum tempo para fazer o reencaminhamento.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para além do novo URL, o website passa a ser alojado em Wordpress, abandonamdo-se o Drupal.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Já agora, para quem não está a par, alerta-se para o facto de o 10º Encontro do PT.JUG estar marcado para o próximo dia 24, pelas 18:30, em Lisboa, no auditório B103 do
edifício ISCTE II.</div>
<br />
A inscrição pode ser feita através do <a href="http://jugevents.org/jugevents/event/48772" target="_blank">JUG Events</a> ou do <a href="http://lanyrd.com/ckzzz" target="_blank">Lanyrd</a>.<br />
<br />
A agenda do Encontro é a seguinte:<br />
<ul>
<li>18h30 – Boas vindas e temas livres</li>
<li>19h00 – Metrics: performance monitoring or business value optimization? - João Nelas</li>
<li>19h50 – Intervalo</li>
<li>20h00 – Aumentar a Produção e Qualidade no Desenvolvimento de Aplicações Web - Paulo Gaspar</li>
<li>21h00 – Jantar e convívio</li>
</ul>
Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-51692393940395569582012-12-20T23:24:00.001+00:002012-12-20T23:24:51.094+00:00A Base de Dados da Ruína<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-TOl1eWY2Hz0/UFGpWd_bbTI/AAAAAAAAAi4/SJDVWirvav4/s1600/big-brother-is-watching-you4.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-TOl1eWY2Hz0/UFGpWd_bbTI/AAAAAAAAAi4/SJDVWirvav4/s320/big-brother-is-watching-you4.jpg" width="249" /></a></div>
Há umas semanas, Paul Ohm deixava na Harvard Business Review um <a href="http://blogs.hbr.org/cs/2012/08/dont_build_a_database_of_ruin.html" target="_blank">apelo às empresas</a> para que não construíssem a "Base de Dados da Ruína". As grandes empresas, no seu esforço de competição, acumulam cada vez mais dados sobre os indivíduos. Dados que compilam dos seus serviços ou que adquirem a quem os tem para vender. Neste esforço, todos os dados parecem importantes e necessários, mas a verdade é que aumenta o risco de virem a ser divulgados factos embaraçosos ou que que as pessoas queriam manter em segredo. Chegado a certo ponto, a divulgação ou uso dos factos acumulados numa dessas bases de dados podem causar muito mal à pessoa, daí a designação de "Base de Dados da Ruína".<br />
<br />
Vem isto a propósito do Decreto-Lei 198/2012 de 24 de Agosto, que estabelece a obrigatoriedade de todas as empresas nacionais entregarem mensalmente a lista detalhada de todas as facturas que emitiram a cada um dos seus clientes.<br />
<br />
O actual ministro das finanças é um homem com pouca experiência prática, sabemos bem. Há quem diga que, para tamanha inexperiência, poder a mais pode ser fatal - o síndrome de aprendiz de feiticeiro, e coisas assim. A forma como ele tem vindo a lidar com diversos dossiers do ministério, demonstra bem como pode ser perigoso tanto poder em mãos inexperientes, principalmente quando se acrescenta à equação o factor arrogância.<br />
<br />
<b>O Decreto-Lei 198/2012 implica a construção de uma base de dados que nunca devia existir.</b><br />
<br />
Este Decreto-Lei obriga o Ministério das Finanças a armazenar informaticamente registos detalhados de todos os negócios feitos por todas as empresas portuguesas, independentemente de merecerem ou não investigação por parte do fisco.<br />
<br />
Para as empresas que gostam de jogar sujo, esta base de dados terá um valor inestimável. Com alguns euros por baixo de uma qualquer mesa poderão conseguir facilmente a lista de clientes de qualquer concorrente. Basta conhecer alguém nas finanças, que esteja atrapalhado de dinheiro (qualquer um) e que tenha perdido a vergonha (uma minoria, certamente, mas fácil de encontrar). Não só será fácil obter a lista de clientes como será perfeitamente viável obter a lista de produtos e serviços vendidos.<br />
<br />
Imaginemos uma situação: a empresa B, qua factura dezenas de milhões por ano, está a passar dificuldades por causa da conjuntura económica. Um dos seus directores, à procura de subir na carreira, decide tomar a iniciativa: conhece alguém no ministérios da finanças, alguém com acesso aos dados de facturação de qualquer empresa. Escolhe 3 ou 4 médios concorrentes e a troco de umas centenas de euros, consegue vários <i>megabytes</i> de informação sobre os seus negócios. Com esta informação, em conjunto com o departamento comercial, estabelece uma estratégia de <i>dumping</i> de preços junto dos clientes dos seus concorrentes. Não é preciso muito: basta cortar 20% nos preços dos concorrentes, dar-lhes cabo da margem, e levá-los à falência um por um. No negócio da empresa B, este <i>dumping</i> nem se nota. São "descontos comerciais" e os vendedores nem sequer sabem porque é que o director trata aqueles clientes de forma especial.<br />
<br />
O que é que o ministro das finanças ganhou com isto? Ao contrário do que ele costuma fazer com os empresários, não vamos assumir que ele está a fazer isto de propósito para ter ganhos pessoais. Assumamos apenas que o ministro quer ter o poder de saber, em qualquer altura, o que anda uma empresa a fazer. Quer poder cruzar os dados dessa empresa com os dados de outras e ver se não há falcatruas.<br />
<br />
<b>Os fins justificam os meios?</b><br />
<br />
Por mais justo que seja procurar combater a fraude fiscal, não se pode atropelar o direito ao sigilo comercial nem pôr em risco, desnecessariamente, milhares de empresas sujeitas à concorrência desleal de corporações corruptas e corruptoras.<br />
<br />
Os fins não justificam os meios. <br />
<br />
Os prejuízos que potencialmente se causarão às empresas são muito superiores aos ganhos potenciais obtidos para o Estado. Porque, recorde-se: o Estado já possui mecanismos (através do SAFT-PT) para auditar de forma expedita qualquer empresa. Com este Decreto-Lei o ministro institucionaliza a devassa, absolutamente desnecessária e altamente prejudicial.<br />
<br />
Este Decreto-Lei deveria ser revogado, e o nosso ministro das finanças devia sair da sua zona de conforto para começar a trabalhar com mais respeito por quem lhe paga o vencimento todos os meses.<br /><br />Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-50145464288327306882012-12-04T13:03:00.000+00:002012-12-04T13:03:06.460+00:00Google Web Toolkit - Morto ou nem por isso?Acabou de sair o relatório do inquérito "Future of GWT" organizado pelo GWT Steering Committee.<br />
<br />
Algumas estatísticas:<br />
<ul>
<li>79% dos <i>developers </i>constroem aplicações para negócio</li>
<li>A equipa típica tem 12 pessoas</li>
<li>A comunidade é mais activa na Europa</li>
<li>46% das aplicações têm mais de 20 écrans</li>
<li>Embora praticamente todas as aplicações suportem <i>desktop</i>, mais de um terço suporta já <i>tablets</i></li>
<li>Mais de 60% dos developers consideram-se "muito" ou "extremamente" produtivos com GWT</li>
<li>As principais razões para usar GWT são: compatibilidade cross-browser, rapidez em runtime, modularidade, ferramentas de desenvolvimento existentes e facilidade de descobrir e resolver bugs</li>
<li>Alguns developers estão em vias de escolher novas plataformas para os seus projectos seguintes; maioritariamente vão optar por Javascript+REST </li>
<li>No entanto, 88% dos developers que usam GWT escolhem GWT para o seu próximo projecto</li>
</ul>
Podem pedir a vossa cópia do relatório <a href="https://vaadin.com/gwt/report-2012" target="_blank">aqui</a>. <br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-HcjyKN3XYbc/UL3xfJki9UI/AAAAAAAAAn0/NNY4AYnfrRY/s1600/gwt-team.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="348" src="http://2.bp.blogspot.com/-HcjyKN3XYbc/UL3xfJki9UI/AAAAAAAAAn0/NNY4AYnfrRY/s640/gwt-team.png" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A equipa típica de desenvolvimento</td></tr>
</tbody></table>
<br />Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-74416150103199782702012-11-29T18:07:00.003+00:002012-11-29T18:07:53.161+00:00Conferência Gestão Documental na Administração Pública<div align="center">
<big><big><big><b>Conferência</b></big><br />
<big><b>Gestão Documental</b></big><br />
<big><b>na Administração Pública</b></big></big></big><br />
<big><b>6 de Dezembro 2012 - 14:00</b></big><br />
<big><b>Torre do Tombo</b></big><br />
<big><b>Alameda Universidade 1649-010</b></big><br />
<b>Organização: APDSI - Coordenação: Eng.º Rafael António</b><br />
</div>
<br />
Ninguém duvida que a Administração Pública é sem dúvida o sistema de
qualquer país que está mais associado aos recursos de informação e
que exige maior rigor e competência na sua gestão, pois a sua
atividade está toda ela impregnada de formulários, cadastros,
processos e regras de negócio, cadeias de decisão, representações
simbólicas de pessoas, empresas, território, veículos, etc., que
constituem um fluxo perpétuo de recursos vitais ao funcionamento e à
sobrevivência das suas instituições.<br />
<br />
A gestão documental na Administração Pública é uma das formas de
responder aos desafios colocados com a necessidade de aceleração e
transparência dos processos decisórios. Estes, correspondem
genericamente a qualquer representação de atos, factos ou
informações — e qualquer compilação destes — na posse dos organismos
públicos, seja qual for o seu meio (papel, suporte electrónico,
registo sonoro, visual ou audiovisual), mas só através de uma gestão
do seu ciclo de vida se conseguirá manter a necessária
autenticidade, fidedignidade e integridade.<br />
Estas serão algumas das preocupações da Conferência da APDSI sobre
“Gestão Documental na Administração Pública”<br />
<br />
<b>INSCRIÇÕES</b><br />
Inscrição gratuita mas obrigatória<br />
E-mail: <a href="mailto:secretariado@apdsi.pt">secretariado@apdsi.pt</a><br />
Tel.: +351 217 510 762<br />
Fax: +351 217 570 516<br />
URL: <a href="http://www.apdsi.pt/">www.apdsi.pt</a><br />
<br />
<br />
<b>PROGRAMA</b><br />
13:30 Receção dos participantes<br />
<br />
14:00 Sessão de Abertura<br />
APDSI – Prof. José Dias Coelho<br />
Dr. Silvestre de Almeida Lacerda – Subdiretor Geral da DGLAB<br />
<br />
14:15 Por uma Administração Pública mais Eficaz e Inteligente <br />
Dr. Luis Vidigal | Direção APDSI <br />
<br />
14:45 A Gestão Documental na Administração Pública <br />
Eng.ª Maria João Marques | Gestora de Projeto AMA <br />
<br />
15:15 A Interoperabilidade e a Macroestrutura Funcional da
Administração Central do Estado <br />
Dr. Pedro Penteado | Diretor do Projeto de Desenvolvimento da MEF<br />
<br />
15:45 Pausa para café<br />
<br />
16:15 A Gestão Documental nos Serviços Partilhados <br />
Dr. Afonso Silva | Presidente da ESPAP<br />
<br />
EXPERIÊNCIAS E CASOS PRÁTICOS <br />
<br />
16:45 O Caso da Polícia Judiciária <br />
Dr.ª Luisa Proença | Chefe de Área de Projetos, Inovação e
Conhecimento da PJ <br />
<br />
17:05 O Caso do Estado Maior do Exército <br />
Nome a Designar | Estado Maior do Exército <br />
<br />
17:25 Enterprise Content Management – No Caminho da Mudança e da
Modernização Administrativa <br />
Dr.ª Conceição Isaac | Head of ECM, Fujitsu<br />
<br />
17:45 Apresentação do Livro “Gestão Documental na Perspetiva do
MoReq2010” da autoria do Eng.º Rafael António<br />
<br />
18:15 EncerramentoFernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com0Torre do Tombo, 2715-311 Lisboa, Portugal38.7546358 -9.156517138.7422533 -9.1762581 38.767018300000004 -9.1367761tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-40738369596851331392012-11-15T11:45:00.000+00:002012-11-15T11:45:26.329+00:00À atenção dos empreendedores do Norte<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/--OLokzyykDM/UKTVbHr-GvI/AAAAAAAAAm0/igLD5g2CFOE/s1600/convite-27Nov-Braga.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/--OLokzyykDM/UKTVbHr-GvI/AAAAAAAAAm0/igLD5g2CFOE/s1600/convite-27Nov-Braga.jpg" /></a></div>
<br />Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-19179541778735456202012-10-18T19:10:00.001+01:002012-10-18T19:10:32.172+01:00The Code Monkey Song<br />
<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="http://www.youtube.com/embed/RUbp_d2DkYU?fs=1" width="480"></iframe><br />
<br />
<br />
<blockquote></blockquote><blockquote class="tr_bq">Code Monkey get up get coffee<br />
Code Monkey go to job<br />
Code Monkey have boring meeting<br />
With boring manager Rob<br />
Rob say Code Monkey very diligent<br />
But his output stink<br />
His code not "functional" or "elegant"<br />
What do Code Monkey think?<br />
Code Monkey think maybe manager want to write god damned login page himself<br />
Code Monkey not say it out loud<br />
Code Monkey not crazy, just proud<br />
<br />
Code Monkey like Fritos<br />
Code Monkey like Tab and Mountain Dew<br />
Code Monkey very simple man<br />
With big warm fuzzy secret heart:<br />
Code Monkey like you<br />
Code Monkey like you<br />
<br />
Code Monkey hang around at front desk<br />
Tell you sweater look nice<br />
Code Monkey offer buy you soda<br />
Bring you cup, bring you ice<br />
You say no thank you for the soda cause<br />
Soda make you fat<br />
Anyway you busy with the telephone<br />
No time for chat<br />
Code Monkey have long walk back to cubicle he sit down pretend to work<br />
Code Monkey not thinking so straight<br />
Code Monkey not feeling so great<br />
<br />
Code Monkey like Fritos<br />
Code Monkey like Tab and Mountain Dew<br />
Code Monkey very simple man<br />
With big warm fuzzy secret heart:<br />
Code Monkey like you<br />
Code Monkey like you a lot<br />
<br />
Code Monkey have every reason<br />
To get out this place<br />
Code Monkey just keep on working<br />
See your soft pretty face<br />
Much rather wake up, eat a coffee cake<br />
Take bath, take nap<br />
This job "fulfilling in creative way"<br />
Such a load of crap<br />
Code Monkey think someday he have everything even pretty girl like you<br />
Code Monkey just waiting for now<br />
Code Monkey say someday, somehow<br />
<br />
Code Monkey like Fritos<br />
Code Monkey like Tab and Mountain Dew<br />
Code Monkey very simple man<br />
With big warm fuzzy secret heart:<br />
Code Monkey like you<br />
Code Monkey like you </blockquote><br />
Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-59508848211412850702012-07-09T21:31:00.001+01:002012-07-09T21:31:50.573+01:00Estratégia: Tecnologia e Agricultura<div style="text-align: center;">
<b><span lang="PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt;">Técnicos e Agricultores</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span lang="PT" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT"></span></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">
<span lang="PT">Isto poderia ser um comentário ao belo post do Fernandez, mas vai em separado pois toca em mais qualquer coisa, mas o do Fernandez fez uma óptimo abertura!</span></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; font-weight: bold; text-align: justify;">
<span lang="PT"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">
<span lang="PT">Podemos talvez ver as coisas por um ângulo um pouco diferente, e porque não uma conciliação das 2 coisas? Tipo <a href="http://www.bertrand.pt/ficha/a-terceira-alternativa?id=12918200" target="_blank">terceira alternativa</a> aos estilo do Covey. Livro recomendado a todos, mesmo técnicos e agricultores.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">
<span lang="PT"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">
<span lang="PT">Dou um exemplo pessoal, mas penso que não é único pelas conversas com os colegas do MEIC. Eu sempre tive o bichinho da electrónica, faço projectos, consultoria, dou aulas, contínuo a estudar à noite, etc..., sempre há volta dos Sistemas de Informação, quer mais numa componente técnica como de gestão. Aqui, profissionalmente estou inserido no grupo dos <b>Técnicos</b>. </span></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">
<span lang="PT"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">
<span lang="PT">Por outro lado passo os fins de semana a cuidar de um pomar com laranjeiras, macieiras, pessegueiros, nespereiras, ameixeiras, marmeleiros, também com oliveiras, vinha, etc..., enfim um ginásio mais barato mas com produtividade alimentar, aqui agora pertenço ao grupo dos <b>Agricultores</b>.</span></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">
<span lang="PT"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">
<span lang="PT"><span style="background-color: white;">Para tecnológico o problema é que a cobertura 3G da Vodafone é uma miséria por lá, arredores de Coruche, mas o GPRs de vez em quando lá dá para ver o email. Só me safo quando meu filhote, bom fez há pouco 18 anos a está a terminar o 12.º ano, curso profissional de Mecatrónica, numa escola onde também andei e na altura era uma escola industrial de muito prestigio, mas agora vejam só o que se passa por lá.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<span lang="PT"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">
<span lang="PT"><object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://3.gvt0.com/vi/fD6_ztqpr-c/0.jpg"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/fD6_ztqpr-c&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/fD6_ztqpr-c&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></span></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">
<span lang="PT"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">
<span lang="PT"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/P7MU3a4wWB8?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></span></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">
<span lang="PT"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">
<span lang="PT"><span style="background-color: white;">Mas como tenho a impressão que ele nunca vai deixar de ser aquele traquina de 3 ou 4 anos que andava sempre a esconder-se, bem eles crescem e temos de nos adaptar, qualquer dia aparece ai um neto... como ia dizendo, quando ele leva e pen 3G da Optimus (atenção, do e-escolas) então a coisa muda e lá conseguimos surfar na Net, nem sempre mas vai dando pois também há que ter tempo para cuidar das árvores.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">
<span lang="PT"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">
<span lang="PT"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">
<span lang="PT"><span style="background-color: white;"><b>Ensino e Cursos Profissionais</b></span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">
<span lang="PT"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Já que falamos de cursos profissionais, algo que faz mesmo muita falta ao nosso país, apesar de não ser o único Cancro no ensino e não ser exclusivo de Portugal. Como exemplo temos cursos profissionais que apostam 2 anos em VB.NET e umas parcas 30 ou 60 horas com C e Java, por muito investimento que se faça assim em vez de se adequar os curricula às reais necessidades do mercado, mesmo antevendo alguma antecipação tecnológica, então é que não vamos mesmo lá!</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Porquê? Bom, é que o VB.NET representa menos de 1% dos projectos do mercado, enquanto o C e o Java alternam sempre entre 1.º e 2.º lugar, à volta dos 16 ou 18%, e é assim já há uns bons anos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Para os Sr.s do Ministério da Educação, então não conhecem o índice TIOBE:</span></div>
<span lang="PT"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">. <a href="http://lnkd.in/zxEyt2" target="_blank">Sobre a vida de Programador</a><br />. Só o índice <a href="http://www.tiobe.com/index.php/content/paperinfo/tpci/index.html" target="_blank">TIOBE</a> <span style="background-color: white;"><br /></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white;">E como podemos ver pelos livros, que recomendo vivamente, do agora Ministro da Educação:</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white;">. </span><span style="background-color: white;"><a href="http://www.wook.pt/ficha/o-desastre-no-ensino-da-matematica/a/id/186562" target="_blank">Desastre no Ensino da Matemática</a> </span><span style="background-color: white;">(com a contribuição do pai de um amigo do meu filhote)</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white;">. <a href="http://www.alamedadigital.com.pt/lancamento/o_eduques.php" target="_blank">O Eduquês</a> </span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Se não for ele a dar a volta ao ensino, não sei quem o possa fazer!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Já estamos a voltar à batata quente.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>A Porca e os Bacorinhos</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por outro lado, não me parece que o actual governo pretenda uma coisa em vez da outra, nem diminuir o investimento em I&D na área das tecnologias, mas sobre os Sr.s Políticos (parece-me que este governo tem pouco políticos, o que já fazia falta há muito tempo!).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/zrnBkeGbT0k?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-X-KbZKQ3_tE/T2xoYluO4RI/AAAAAAAAAO8/WVik3ztzoDE/s320/a+grande+porca+politica.jpg" /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://meuscentavos.blogspot.pt/2012/03/politica-grande-porca.html" target="_blank">Polític</a><a href="http://meuscentavos.blogspot.pt/2012/03/politica-grande-porca.html" style="background-color: white;" target="_blank">a</a><a href="http://meuscentavos.blogspot.pt/2012/03/politica-grande-porca.html" style="background-color: white;" target="_blank">: a grande porca?</a></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mas não somos ingleses, apesar de termos com eles a mais <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Alian%C3%A7a_Luso-Brit%C3%A2nica" target="_blank">antiga aliança diplomática</a> a nível mundial, desde 1373, pelo que talvez seja bom eu explicar um pouco melhor o porquê da adequação da imagem aos "políticos" portugueses.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Deve ter sido lapso quando os ordenados dos nosso deputados foram reduzidos em 5%, pensei que eles estavam a começar a falar a sério e a fazer alguma coisa realmente importante por Portugal, mas vi logo que me tinha enganado pois não era lapso e ficávamos só pelos 5%, é que eles enganaram-se mesmo, pois esqueceram-se do "0" (zero), devia ter sido 50%!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Podemos acrescentar que os Sr.s Deputados <a href="http://educar.wordpress.com/2011/10/18/na-assembleia-da-republica-nao-ha-cortes-nos-subsidios/" target="_blank">não têm corte nos subsídios</a>, aqui o de natal e o de férias, nem numa série de empresas de capitais públicos, só apertam o cinto alguns funcionários públicos e os reformados. Gostei que o actual governo tivesse menos políticos e mais gestores com fibra, mas esta não compreendi, uns são filhos da mãe e outros filhos da p...</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mas e então o porquê dos 50%? Não estarei eu eventualmente enganado? Reduzir os "parcos" ordenados dos nossos queridos deputados em 50%, coitadinhos deles? É melhor não falarmos nas benesses...</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white;">É que nós os portugueses, e eu tenho muito orgulho em ser português, mas respeito as outras nacionalidades sem excepção, nem penso que os portugueses sejam melhores do que os outros nem piores, penso é que como em tudo simplesmente há uns que são melhores do que outros, e a nacionalidade aí pouco tem a ver com a coisa, nós os Portugueses é que esquecemos as coisas muito depressa, temos memória curta.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white;">Então os Sr.s Deputados esqueceram-se da primeira coisa que fizeram a seguir ao 25 de Abril?</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white;">Simplesmente aumentaram os seus ordenados em 50%! Lembram-se agora? Aqui tiro o chapéu ao General Ramalho Eanes que também foi colocado na lista (até parecia mal Sr.s Deputados, não era?) mas que recusou dando um excelente exemplo que não foi seguido por mais ninguém (pelo menos que eu saiba), ai os bacorinhos sempre a mamar nas tetas da porca...</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-Wgy35XIDOyo/TY6Ok29rcmI/AAAAAAAAEOM/-kOEzvcg7bQ/902+VIEIRA%252C+Padre+Ant%25C3%25B3nio.+-+ARTE+DE+FURTAR.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="236" src="http://2.bp.blogspot.com/-Wgy35XIDOyo/TY6Ok29rcmI/AAAAAAAAEOM/-kOEzvcg7bQ/902+VIEIRA%252C+Padre+Ant%25C3%25B3nio.+-+ARTE+DE+FURTAR.bmp" width="320" /></a></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Contas de Merceeiro à Dívida de Portugal</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fala-se muito, e tirando as intervenções de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique_Medina_Carreira" target="_blank">Medina Carreira</a> e <a href="http://acordodinheiro.blogs.sapo.pt/" target="_blank">Camilo Lourenço</a>, dos outros quase não se percebe nada, assim aqui vai umas contas à merceeiro (dá para todos entenderem).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">1) Quando o anterior governo teve a sua primeira maioria, tinham decorridos cerca de 30 anos de regime aparentemente democrático.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">2) A dívida era na altura cerca de 30 mil milhões de euros. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">3) O que dava uma dívida média de 30 mil milhões / 30 = mil milhões, ou seja por cada ano de governo criou-se uma dívida média de mil milhões de euros.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">4) Quando o anterior governo perdeu as eleições por muita tristeza de uma enxurrada de portugueses, depois da sua segunda maioria e 6 anos de desgovernação, a dívida era superior a 200 mil milhões e sem contar com a dívida resultante de contratos a 40 anos e mais das Parcerias Publico Privadas. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Temos assim:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">200 mil milhões / 6 = 33,3 mil milhões, ou se quisermos ser bonzinhos e arredondar para baixo, ficamos só pelos 30 mil milhões de dívida por ano, sim por ano!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Resumindo, o que se passou nesses 6 anos em que fomos (in)governados pelo ilustre frequentador daquela quinta da praia das Maçãs?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Simplesmente o tal senhor, assídua visita da quinta de muros altos, conseguiu a proeza incrível de em média por cada ano de governo criar uma dívida igual (mas realmente superior) à criada nos últimos 30 anos de governação, é obra! Penso que é mais um recorde para Portugal e único no mundo!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E então Sr.s Deputados onde estavam vocês? Distraídos e a gozar das benesses principescas e dos subsídios? <span style="background-color: white;">É que quem fiscaliza as acções dos governos são os Sr.s Deputados, lembram-se? </span><span style="background-color: white;">Não viram nada, nem uma moção de censura? </span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white;">Recebem o vosso ordenado para quê? Navegar em sites manhosos nos portáteis em vez de orientarem bem o País no parlamento, sabem é para isso que o povo vos dá as condições que têm, mas quem dá também pode tirar.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white;">Também veio o Presidente da Assembleia da Republica dizer que não se governava com os 1.500 contos/mês que recebia, e agora o nosso Presidente da Republica a queixar-se de não receber ordenado e a sua reforma fica só pelos míseros 5.000€ (1.000 contos) por mês, isto é mesmo à bacorinho que não quer deixar as tetas da porca!</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Obrigado portugueses por terem dado duas maiorias a quem nos enterrou completamente e que agora já nem anda por cá, virou-nos as costas e deve ter trocado a praia das Maçãs pelas margens do Sena... </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mas não nos vamos desviar e voltemos à porca e aos bacorinhos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quanto à oposição, do governo que assinou o acordo com a Troica, temos 2 grupos que são o máximo, quer os Sr.s do Bloco de Esquerda quer os Sr.s Comunistas, quanto aos Sr.s do Bloco de Esquerda foram severamente penalizados na eleições que se seguiram, então Sr. Louçã não retirou as consequências políticas da coisa? Já se devia ter posto milhas e dar oportunidade a outro, não é assim que ele anda sempre a sugerir para os outros fazerem? Já percebi, é que arrecadar mais uns subsídios que agora são só para alguns, é que está a dar.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mas nada como ir ajudar os pobres dos gregos, para inverter a situação, só que também se esqueceu que a Grécia está sempre entre os 30 países mais ricos do mundo, nada como ajudar uns ricos para ganhar algum por fora, a porca dá mesmo para todos os bacorinhos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quanto aos Sr.s Comunistas até tiveram mais votos, muito bem, mas o que não explicam é qual a solução alternativa à Troica, convém relembrar que na altura do acordo do memorando Portugal tinha dinheiro para pouco mais de 3 semanas, estávamos completamente na banca rota devido ao senhor agora das margens do Sena e dos nossos queridos Sr.s Deputados. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Eventualmente a solução destes senhores, atenção que não têm corte nos subsídios, era os Portugueses passarem a ir à casa de banho, guardar um pouco e comer ao almoço e ao jantar.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se não era esta, que digam abertamente qual é? Mas contribuam também como a maioria dos Portugueses, devolvam os salários a mais que recebem e os subsídios.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI692544-EI12884,00-Jogo+de+matar+politicos+a+tiros+e+sucesso+na+Web.html" style="background-color: white;" target="_blank">Solução <b>Tecnológica</b> e soft</a><span style="background-color: white;"> . </span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white;">Quando aos <b>Agricultores</b> eles têm umas forquilhas e umas foices bem jeitosas, era uma cá uma limpeza.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mas então Carlos, tu também não é português? Sim, certo! e com muito orgulho (já o tinha afirmado antes), mas não voto há mais de 20 anos porque perdi a estima pela porca e os bacorinhos. No mínimo sou coerente.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Já se viu que para os Sr. Políticos e Deputados somos filhos de senhoras diferentes, apesar da nossa constituição e vivermos sobre um regime aparentemente democrático.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b style="background-color: white;">Soluções Realistas mas Simples e Eficazes</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Podemos também ter uma solução que permite os bacorinhos continuem a mamar na porca e haver empregos para todos. Como?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">1. Basta acabar com os subsídios a fundo perdido - quem recebe tem de pagar mais tarde ou mais cedo, o dinheiro assim nunca desaparece.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">2. Passar o horário de trabalho para 25 horas semanais, assim temos de empregar mais cerca de metade da população activa que ronda os 4 milhões, o que originaria emprego para 2 milhões em que 1 milhão já recebe subsídio de desemprego mas não contribui para a produtividade do país.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">3. O subsídio de desemprego era convertido para salário social e só recebia quem trabalha-se, nem que trabalhasse de manhã e estudasse de tarde, ou trabalhar de dia e estudar de noite como faço eu e muitos portugueses e portuguesas, tudo gerido por um IEFP eficaz.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">4. Deixavam de ser necessários os sindicatos, e o despedimento era à lá EUA, o patrão não gosta então despede imediatamente, a pessoa despedida tinha emprego no dia seguinte, tudo gerido por um IEFP eficaz.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">5. Os custos totais mantinham-se, o custo actual com a população activa mas que passava a trabalhar menos, para os que recebem subsídio de desemprego pudessem ir trabalhar, quanto aos cerca de 1 milhão que só recebe rendimentos mínimos teriam também de ir trabalhar, só não trabalhava quem não pudesse, quanto à idade de reforma podia baixar por haver mais mão de obra, talvez para os 60/55 anos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Isto tinha a vantagem acrescida de eliminar muitos processos nos tribunais, e os Advogados e tribunais passavam realmente a tratar de coisas importantes, como a corrupção e fraude fiscal, quanto aos Sr.s dos Sindicatos teriam mesmo era de irem trabalhar.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ai os bacorinhos a verem a mama a desaparecer...</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quanto a mim volto a votar quando os Sr.s Deputados corrigirem o seu salário que está aumentado em 50% deste 1974 (seria uma óptima ajuda nestes tempos de crise!), e passar a haver responsabilização criminal para os mesmos em consequência de gestão danosa dos dinheiros públicos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Num cenário absurdo, se todos fizessem como eu não votando, penso que os bacorinhos deixavam de mamar, nem que fosse momentaneamente. Está claro que o nosso modelo democrático está esgotado, mas vai permitindo os bacorinhos continuarem a mamar...</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Não acredito que se fossem as mulheres a mandar as coisas chegassem a este nível, é mesmo obrigatório que os cargos políticos sejam em paridade de género, com bichas e tudo, nada de discriminações, mas paridade para termos mais mulheres na política e quanto aos cargos governamentais também paridade. É que os bacorinhos já oprimiram durante demasiados séculos as mulheres, apesar de já ser tarde temos de lhes dar essa oportunidade, e mulheres cheguem-se à frente deixem de ser tímidas!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se calhar vou acabar os meus dias por lá, no pomar, quando houver Internet aceitável e sempre a tratar da terra para manter o físico e a sanidade mental, e sempre é mais barato que os ginásios, e quem sabe rodeado de netos. Vou tentado manter a vontade de voltar a votar, a esperança é a última coisa a morrer, mas vou mantendo afiadas as forquilhas e as foices nunca se sabe se vão realmente ser precisas para outras coisas, e se passar por lá um bacorinho sempre fico com leitão para a janta.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Viva à <b>terceira alternativa</b>, aos <b>tecnológicos </b>e aos <b>agricultores</b>!</span></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
</span>Unknownnoreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-58978305997569054032012-06-12T13:17:00.002+01:002012-06-12T13:17:49.052+01:00Estratégia: Tecnologia versus AgriculturaO actual governo parece ter decidido que a nossa agricultura é prioritátia. Aparentemente, as hordas de jovens desempregados devem regressar aos campos de onde os seus avós saíram cheios de fome à procura de emprego na cidade. O facto de a mecanização ter reduzido ainda mais o valor do trabalho agrícola desde então é, nesta estratégia, ignorado.<br />
<br />
Portugal, nos últimos anos, tem feito um forte investimento no aumento de competências da sua população. Há um par de anos conseguiu-se, para surpresa de muitos, equilibrar a balança de pagamentos tecnológica - exportámos tanta tecnologia como importámos. A ciência e a tecnologia são e serão a base de todo o desenvolvimento da Humanidade. As empresas tecnológicas portuguesas, apostando na internacionalização, precisam de recursos competentes e em boa quantidade. Apesar disso, os cursos profissionais tecnológicos são abandonados por este governo, cuja prioridade passa a ser a agricultura, a caça e a pesca. E os bons cursos universitários, sem apoio do Estado, terão tendência a desaparecer ou voltar a ser exclusivos para as elites bem nascidas. O que só poderá trazer um resultado: o aumento da dependência tecnológica do País.<br />
<br />
<a href="http://purl.pt/421/1/hg-27320-p_JPG/hg-27320-p_JPG_24-C-W0140/hg-27320-p_t24-C-W0140.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://purl.pt/421/1/hg-27320-p_JPG/hg-27320-p_JPG_24-C-W0140/hg-27320-p_t24-C-W0140.jpg" /></a>Os actuais governantes portugueses deviam ler um livrinho chamado "<a href="http://purl.pt/421" target="_blank">Portugal, o Mediterrâneo e o Atlântico</a>", publicado em 1945, escrito por um grande cientista português: Orlando Ribeiro. Neste livro, o eminente geógrafo explica grande parte dos motivos da nossa cultura humilde e pouco ambiciosa. É que <u>o principal factor</u> para o português se contentar com pouco <u>é ambiental</u>. Portugal, apesar de estar voltado para o Atlântico, sofre dos constrangimentos ambientais de todo o Mediterrâneo: solos pouco produtivos, pouca água, pouca fauna. Ao sugerir que os jovens portugueses devem voltar "à terra", abandonando a ciência e a tecnologia, o governo propõe que a economia Portuguesa volte a estar dependente dos nossos parcos recursos ambientais.<br />
<br />
É certo que programas como o "Novas Oportunidades" estavam cheios de falhas graves na sua implementação. O principal problema sempre foi a confusão (conveniente) entre certificação e competências. Ao dar o 12º ano a pessoas que não aprenderam o mínimo estamos apenas a trabalhar para as estatísticas da OCDE. Isto é, simplesmente, publicidade enganosa ao País. Sem procurar qualquer justificação, devemos no entanto recordar que o "Novas Oportunidades" era pôr em prática, ao nível governamental, aquilo que já muitas universidades privadas faziam há anos, vendendo canudos sem qualquer valor.<br />
<br />
Erros como a implementação do "Novas Oportunidades", no entanto, não nos devem afastar do desígnio de aumento de qualificação dos portugueses. A única forma de nos libertarmos da nossa dependência é através do aumento de competências da população em geral. É preciso dinamizar as Pescas e a Agricultura, sim, mas não podemos abandonar o caminho da Ciência e Tecnologia.<br />
<br />
Não haverá qualquer hipótese de sermos bem sucedidos em qualquer campo, sem aumentarmos o investimento do Estado na Educação e na Investigação Científica e Tecnológica.<br />
<br />
Por mais difícil que esteja a vida nas nossas cidades, não tenhamos ilusões. O regresso ao campo não é solução para a grande maioria dos desempregados. A solução é a procura de competências de valor, a flexibilidade no nosso trabalho e a internacionalização das nossas empresas.<br />
<br />Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-39665789919737985682012-05-07T11:33:00.000+01:002012-05-07T11:33:34.924+01:00Dart - uma nova Linguagem Web que vem do Google<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span lang="PT">Aqui o "informático" divertiu-se
este fim-de-semana mais o Tony e o Francisco (todos do ISEL, mas foi
coincidência), ganhámos o </span><a href="http://www.dartlang.org/hackathons/2012/happy-hour/">Dart Hackathon Lisboa</a><span lang="PT">, com um jogo, simples mas multi-utilizador, feito em Dart.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O nosso jogo vencedor - <a href="https://github.com/ttasterisco/dartman">DartMan</a> .</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mais info sobre <a href="http://lnkd.in/_TfMKM">Dart</a> .</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span lang="PT" style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;">"Aldrabões" há em todas as profissões, não me parece que seja
exclusivo dos informáticos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;">Viva os Informáticos honestos!</span></div>
</span></span>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-35868383670013749522012-05-02T17:31:00.000+01:002012-05-02T17:31:41.912+01:00"Não posso com esse gajo! É informático!... E é aldrabão!"<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-Cy4hPjRqj2w/T6FgTDHjD8I/AAAAAAAAAhI/ENCBEoWWbSc/s1600/con+man.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://2.bp.blogspot.com/-Cy4hPjRqj2w/T6FgTDHjD8I/AAAAAAAAAhI/ENCBEoWWbSc/s200/con+man.jpg" width="133" /></a></div>
<br />
Conversa de café ouvida há pouco:<br />
<blockquote class="tr_bq">
"Não posso com esse gajo! É informático!... E é aldrabão!" </blockquote>
Realmente, ser aldrabão é mau. Mas ser, ao mesmo tempo, informático... é mesmo do pior.<br />
<br />
É curioso como "informático" se tornou num adjectivo pejorativo. <br />
<br />
:-D<br />
<br />Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-2748302285199815162012-04-16T10:56:00.001+01:002012-04-16T10:57:16.923+01:008º encontro PT.JUG<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-G_PZ__Q0qis/T4vsSp5JIFI/AAAAAAAAAgo/IFsJW-kGkM8/s1600/logo-ptjug-padrao-200.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-G_PZ__Q0qis/T4vsSp5JIFI/AAAAAAAAAgo/IFsJW-kGkM8/s1600/logo-ptjug-padrao-200.png" /></a></div>
É já na próxima quarta-feira. Pela primeira vez em Coimbra.<br />
<br />
<a href="http://jugevents.org/jugevents/event/44999#.T4vrVgWxj70.blogger">JUG Events - 8º encontro PT.JUG</a><br />
<br />
<div class="preview">
O encontro ocorrerá no próximo dia 18 de Abril, Quarta-Feira, e conta com os oradores Mircea Markus e Sanne Grinovero da JBoss / Redhat.<br />
Agenda ( <a href="http://www.java.pt/node/534">mais</a> ):<br />
<ul>
<li>17h00 – Welcome and registration</li>
<li>17h30 – Introducing Infinispan</li>
<li>18h30 – Using JPA applications in the era of NoSQL: Introducing Hibernate OGM</li>
<li>19h30 – Networking and Dinner</li>
</ul>
Como já vem sendo habitual, todos estão convidados para um jantar que acontecerá depois do evento.<br />
<br />
Para quem chega de fora, é fácil <a href="http://maps.google.com/maps?q=40.1866448773,-8.41618744373+%28Departamento+de+Engenharia+Inform%C3%A1tica%29&ie=UTF8&t=h&z=14" target="_blank">encontrar o local</a>. </div>Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-25799029.post-16365899351190195572012-04-04T15:25:00.000+01:002012-04-04T15:25:33.687+01:00Expresso: Site do Governo em baixo há vários diasSegundo <a href="http://expresso.sapo.pt/governo-sem-ligacao-a-internet=f716670" target="_blank">notícia do Expresso</a>, o site do Governo está em baixo há vários dias e também está sem email.<br />
<br />
Afinal os <a href="http://bitites.blogspot.pt/2012/01/contencao-de-custos-nas-ti-do-estado.html" target="_blank">cortes nos orçamentos da informática</a> talvez tenham sido precipitados. Não? ;-)<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-Tre1UJw7ZZw/T3xZj-yljyI/AAAAAAAAAgQ/HiUduz6lplA/s1600/governo-em-baixo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="286" src="http://2.bp.blogspot.com/-Tre1UJw7ZZw/T3xZj-yljyI/AAAAAAAAAgQ/HiUduz6lplA/s400/governo-em-baixo.png" width="400" /></a></div>
<br />Fernando Fernandezhttp://www.blogger.com/profile/18168958268475801440noreply@blogger.com2