Há muitos que consideram que o ciclo de desenvolvimento e manutenção de software, está demasiado complexo e dispendioso, sendo necessário algo mais do que modelos, patterns e metodologias mais ou menos menos ágeis.
Algo também recentemente abordado neste fórum sobre a complexidade do J2EE e que o CASE/RAD tentou resolver a partir dos anos 80 mas sem sucesso.
A Microsoft já tinha feito em 2004 um pouco de luz sobre a coisa, com a publicação do livro Software Factories e artigos, assunto que tem não só sido debatido e desenvolvido em alguns sites da Microsoft mas também em outros, mais, e mais, basta uma pesquisa no Google, ou similar, ou ver na Wikipedia, para nos apercebermos que a discussão mal ainda começou.
As DSL - Domain-Specific Language fazem lembrar a construção de compiladores, mas mais simples, tudo (ou quase) construção modelar gráfica e com geração de código a 100% (ou quase).
Trata-se de um assunto controverso, mesmo problemático, e nem todos vão chegar a um acordo (o que é normal, e soluções diversas é melhor do que nenhuma solução), mas este mês o jornal de arquitecturas (da Microsoft) é dedicado inteiramente às Software Factories, vale a pena ! a edição online não tem todos os artigos disponíveis (as edições anteriores estão lá na integra), mas a versão integral é gratuita e só têm de fazer um registo para terem acesso ao PDF respectivo, em várias línguas, e podem pedir também uma edição (gratuita) em papel.
Mas nada como ver estas coisas na prática, porque de falar já andamos todos um pouco cansados, vamos lá experimentar, têm uma Software Factory disponível em máquina virtual aqui. Que tal ?
Algo também recentemente abordado neste fórum sobre a complexidade do J2EE e que o CASE/RAD tentou resolver a partir dos anos 80 mas sem sucesso.
A Microsoft já tinha feito em 2004 um pouco de luz sobre a coisa, com a publicação do livro Software Factories e artigos, assunto que tem não só sido debatido e desenvolvido em alguns sites da Microsoft mas também em outros, mais, e mais, basta uma pesquisa no Google, ou similar, ou ver na Wikipedia, para nos apercebermos que a discussão mal ainda começou.
As DSL - Domain-Specific Language fazem lembrar a construção de compiladores, mas mais simples, tudo (ou quase) construção modelar gráfica e com geração de código a 100% (ou quase).
Trata-se de um assunto controverso, mesmo problemático, e nem todos vão chegar a um acordo (o que é normal, e soluções diversas é melhor do que nenhuma solução), mas este mês o jornal de arquitecturas (da Microsoft) é dedicado inteiramente às Software Factories, vale a pena ! a edição online não tem todos os artigos disponíveis (as edições anteriores estão lá na integra), mas a versão integral é gratuita e só têm de fazer um registo para terem acesso ao PDF respectivo, em várias línguas, e podem pedir também uma edição (gratuita) em papel.
Mas nada como ver estas coisas na prática, porque de falar já andamos todos um pouco cansados, vamos lá experimentar, têm uma Software Factory disponível em máquina virtual aqui. Que tal ?
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