Segundo algumas tendências de gestão, Entre elas as definidas pela SOX - Sarbanes Oxley, é boa política separar o desenvolvimento da exploração dos sistemas. Desconheço quais os reais argumentos que justificam tal procedimento. Aparentemente esta solução obriga a ter 3 ambientes distintos: 1. Desenvolvimento 2. Testes / Qualidade 3. Exploração É nomeado um gestor de projecto, que faz as especificações do projecto. São feitos os desenvolvimentos, os testes descobrem os erros, que são corrigidos e quando o projecto chega a exploração corre tudo bem. Isto num mundo ideal até funciona bem. Pena que ninguém viva num mundo ideal. No mundo real ... As especificações não estão completas, as aplicações têm sempre bugs, os dados nem sempre estão correctos. Há indisponibilidades de serviços que impedem a correcta execução da nossa aplicação, etc, etc, etc ... O mundo real ocorre em exploração/produção. Quando a aplicação encontra uma situação dessas que acontece? Pode até continuar a correr geran
Inflamações nos bits