There is no I in a Team
Tradução livre, “não há um Eu numa equipa”. Em inglês funciona melhor, porque literalmente a palavra TEAM não tem nenhum I. A interpretação directa é que não deve de haver individualismo numa equipa. Que a equipa deve de funcionar como um todo, evitando individualismos. Fazendo com que a responsabilidade pelos sucessos, ou insucessos sejam da equipa como um todo e não de um ou outro elemento da mesma. Um pensamento bonito!
Em contraposição também se pode dizer “Eu não faço a equipa”. O que pode levar à desresponsabilização do “Eu” face à dinâmica do grupo. A culpa não é minha, a equipa é que falhou. Como uma desculpabilização face os eventos. Ou seja empurra-se para a equipa toda a responsabilidade dos insucessos do projecto.
No mundo real, qualquer equipa para funcionar, precisa de uma organização, quer seja espontânea, imposta por uma hierarquia, ou no seguimento de um Líder.
Uma equipa surge de uma forma espontânea, normalmente em cenários de catástrofe, ou quando há uma ameaça externa muito grande apela à união do grupo. Estas equipas funcionam normalmente apenas enquanto há esse elemento aglutinador exterior. Em que cada um assume o seu papel, assumindo os riscos pelo todo e enfrentando os seus medos. Porque de outra forma sabe que dificilmente terá sucesso. Neste cenário todos os elementos colaboram de uma forma espontânea fazendo o que julgam ser melhor para o grupo. A soma das acções individuais criam a força da equipa.
A organização mais comum de uma equipa é sob o controlo de uma hierarquia. Funciona assim nos exércitos há séculos. Um estratega encarrega-se de comandar uma equipa com ordens muito directas. Em que cada um dos membros as cumpre sem questionar. No fim a responsabilidade pelo sucesso, ou insucesso é apenas do membro hierarquicamente superior. Visto que foi ele quem tomou praticamente todas as decisões. Claro que ele recruta os elementos do seu grupo, claro que ele toma em conta as características de cada um (se as conhecer). Para obter o sucesso, mas ele é que toma todas as decisões.
Uma equipa baseada numa liderança é algo utópico, mas que alguns raros eleitos conseguem alcançar. Normalmente surge um Líder que pelas suas capacidades se destaca no grupo e que inspira confiança aos outros elementos. Se o suposto líder tiver realmente qualidades de liderança, vai incentivar cada elemento do grupo a participar de uma forma construtiva nos problemas do projecto. Mantendo-os motivados e empenhados em concretizar cada tarefa com sucesso. Um verdadeiro Líder não receia de ser confrontado com as ideias de outros elementos do grupo, melhorando sempre a solução inicial com essas ideias novas. Por forma a que por fim o resultado do empreendimento seja o espelho da participação de todos. Rejeitando o vedetismo que lhe podia ser atribuído. Porque ele sabe que teve esse sucesso porque esta era a equipa que o rodeava e que foi a participação de todos que possibilitou o sucesso.
Tinha-me esquecido que há também outro tipo de equipas que infelizmente rodeia-nos. Equipas que até têm um chefe, mas que este procura empurrar as responsabilidades que se recusa a assumir para cima dos outros elementos. Procurando ter registo das evidências que responsabilizam de alguma forma aquele vai assumir o papel do bode-expiatório. Este tipo de chefe, é o verdadeiro motivo para a destruição das equipas que era suposto funcionarem bem. Por vários motivos, primeiro, porque obriga a cada elemento das equipas manter registos defensivos para evitarem serem eles considerados os bodes-expiatórios. Colocam um clima de suspeição na equipa. Além disso prejudicam o “cliente” do projecto, porque este só vai ser confrontado com o insucesso demasiado tarde e normalmente vai optar por acreditar no “azar” do chefe, mantendo-o à frente do projecto, agora livre de todos supostos os problemas. Tenham medo dos chefes que dão carta branca para tarefas, normalmente, se correm bem, assumem-nas se correm mal foram vocês que falharam.
Se numa primeira vista, o mote “theres is no I in a Team” me parecia bem, porque evita vedetismos, agora penso de outra forma, “It must be a I in a Team”. I think in the team ! I speak to the team! I do for the team! I am in the TEAM!
Tradução livre, “não há um Eu numa equipa”. Em inglês funciona melhor, porque literalmente a palavra TEAM não tem nenhum I. A interpretação directa é que não deve de haver individualismo numa equipa. Que a equipa deve de funcionar como um todo, evitando individualismos. Fazendo com que a responsabilidade pelos sucessos, ou insucessos sejam da equipa como um todo e não de um ou outro elemento da mesma. Um pensamento bonito!
Em contraposição também se pode dizer “Eu não faço a equipa”. O que pode levar à desresponsabilização do “Eu” face à dinâmica do grupo. A culpa não é minha, a equipa é que falhou. Como uma desculpabilização face os eventos. Ou seja empurra-se para a equipa toda a responsabilidade dos insucessos do projecto.
No mundo real, qualquer equipa para funcionar, precisa de uma organização, quer seja espontânea, imposta por uma hierarquia, ou no seguimento de um Líder.
Uma equipa surge de uma forma espontânea, normalmente em cenários de catástrofe, ou quando há uma ameaça externa muito grande apela à união do grupo. Estas equipas funcionam normalmente apenas enquanto há esse elemento aglutinador exterior. Em que cada um assume o seu papel, assumindo os riscos pelo todo e enfrentando os seus medos. Porque de outra forma sabe que dificilmente terá sucesso. Neste cenário todos os elementos colaboram de uma forma espontânea fazendo o que julgam ser melhor para o grupo. A soma das acções individuais criam a força da equipa.
A organização mais comum de uma equipa é sob o controlo de uma hierarquia. Funciona assim nos exércitos há séculos. Um estratega encarrega-se de comandar uma equipa com ordens muito directas. Em que cada um dos membros as cumpre sem questionar. No fim a responsabilidade pelo sucesso, ou insucesso é apenas do membro hierarquicamente superior. Visto que foi ele quem tomou praticamente todas as decisões. Claro que ele recruta os elementos do seu grupo, claro que ele toma em conta as características de cada um (se as conhecer). Para obter o sucesso, mas ele é que toma todas as decisões.
Uma equipa baseada numa liderança é algo utópico, mas que alguns raros eleitos conseguem alcançar. Normalmente surge um Líder que pelas suas capacidades se destaca no grupo e que inspira confiança aos outros elementos. Se o suposto líder tiver realmente qualidades de liderança, vai incentivar cada elemento do grupo a participar de uma forma construtiva nos problemas do projecto. Mantendo-os motivados e empenhados em concretizar cada tarefa com sucesso. Um verdadeiro Líder não receia de ser confrontado com as ideias de outros elementos do grupo, melhorando sempre a solução inicial com essas ideias novas. Por forma a que por fim o resultado do empreendimento seja o espelho da participação de todos. Rejeitando o vedetismo que lhe podia ser atribuído. Porque ele sabe que teve esse sucesso porque esta era a equipa que o rodeava e que foi a participação de todos que possibilitou o sucesso.
Tinha-me esquecido que há também outro tipo de equipas que infelizmente rodeia-nos. Equipas que até têm um chefe, mas que este procura empurrar as responsabilidades que se recusa a assumir para cima dos outros elementos. Procurando ter registo das evidências que responsabilizam de alguma forma aquele vai assumir o papel do bode-expiatório. Este tipo de chefe, é o verdadeiro motivo para a destruição das equipas que era suposto funcionarem bem. Por vários motivos, primeiro, porque obriga a cada elemento das equipas manter registos defensivos para evitarem serem eles considerados os bodes-expiatórios. Colocam um clima de suspeição na equipa. Além disso prejudicam o “cliente” do projecto, porque este só vai ser confrontado com o insucesso demasiado tarde e normalmente vai optar por acreditar no “azar” do chefe, mantendo-o à frente do projecto, agora livre de todos supostos os problemas. Tenham medo dos chefes que dão carta branca para tarefas, normalmente, se correm bem, assumem-nas se correm mal foram vocês que falharam.
Se numa primeira vista, o mote “theres is no I in a Team” me parecia bem, porque evita vedetismos, agora penso de outra forma, “It must be a I in a Team”. I think in the team ! I speak to the team! I do for the team! I am in the TEAM!
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