Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de 2013

Informação falsa e propósito danoso

Que outra designação se pode dar a isto? Este tempo de espera é inútil e é introduzido apenas para convencer o utilizador a comprar algo de que não necessita. Mais um post facilitado pela falta de ética de uma empresa que explora uma plataforma electrónica de compras contratada pelo Estado.

Clueless!

Nem de propósito. Depois de escrever mais um post sobre os abusos das operadoras de plataformas electrónicas de compras fui obrigado a usar uma que nunca tinha usado, mas já tinha ouvido falar. A coisa começou mal. O sistema para me autenticar, começa por me pedir para correr um applet não assinado e mal construído, o que é uma má prática que a Java Virtual Machine avisa que não será tolerada por muito mais tempo. Quando eu, relutantemente, dou permissão ao applet para correr, a primeira coisa que ele faz é perguntar-me em que sistema está. O quê?!? Que programadores são estes que nem sequer são capazes de identificar o sistema operativo em que o software está a correr? Mais adiante, mais problemas. Quando se usa um smartcard (cartão do cidadão ou outro) para assinar documentos, temos que escolher uma opção de um menu. Mas em vez de se escolher a opção óbvia - "smartcard" - temos que escolher a opção errada: "Ficheiro". Finalmente, se não temos

"Legacy systems" do futuro próximo

Ao ver ontem na TV o anúncio do novo tablet Magalhães com Android fiquei admirado pelo forte "endorsement" que a Intel lhe faz, Não admira, já que a Intel anda há uns tempos a tentar entrar no mundo da mobilidade. Mas mesmo assim é surpreendente, ver a Intel sozinha num sistema de grande divulgação, descolando-se da sua eterna parceira Microsoft. Apercebi-me que já não falta muito para que os departamentos de TI se tenham que preocupar com outro tipo de "legacy systems". Desta vez os que são baseados em Windows.

Abusos das plataformas electrónicas de compras: um sinal do Estado

Finalmente, passados vários anos, o Estado começa a acordar para os abusos praticados pelas empresas gestoras das plataformas electrónicas de compras. Aqui no Bitites já se falou disso há quase 4 anos . Mais vale tarde do que nunca. As plataformas electrónicas de compras, tornadas obrigatórias há uns anos, são geridas por um grupo muito pequeno de empresas. As entidades do Estado têm que seleccionar uma delas, colocando aí os seus concursos públicos, e todos os seus fornecedores têm que apresentar as suas propostas também nessas plataformas. Ora, estas empresas gestoras das plataformas, numa lógica de oligopólio, têm vindo a exigir aos fornecedores do Estado que paguem um número crescente de serviços que deviam ser gratuitos por lei. Serviços como os selos temporais e o apoio telefónico, por exemplo. Algumas destas empresas, apresentam aos fornecedores interfaces confusos e difíceis de usar, que acabam por obrigar o utilizador a recorrer ao help-desk pago durante horas a fio, e dep

"Working hard to restore your access. Please try in a few hours"

É impressão minha ou os sistemas da Google estão a dar cada vez mais problemas? Será que o excesso de complexidade está a cobrar a sua taxa? Ou será o pessoal a descansar à sombra da bananeira?

No poupar é que está o custo

Imaginem uma grande empresa. Tipo: 2.000 empregados. Essa empresa é gerida com punho de ferro por financeiros formados nas melhores universidades. Boa parte deles terá até MBAs tirados no estrangeiro. É uma empresa de serviços, de modo que praticamente todos os seus funcionários usam computadores. São os chamados " trabalhadores do conhecimento ". Nos últimos anos, à conta da crise, a empresa decidiu adiar os investimentos em equipamento informático . Para quê? Os computadores são todos iguais e comprar PCs novos para todo o pessoal é um desperdício. Não é? Bom, imaginemos um empregado médio, com um salário médio de 1.000 euros por mês (estamos em crise, o pessoal já não ganha o mesmo que antes). Utiliza o software criado pelo departamento de TI, que evolui todos os dias e necessita de cada vez mais recursos. As actualizações dos softwares de produtividade também exigem cada vez mais recursos dos PCs. Já há muito tempo que os os 2GB de RAM são insuficientes, e o PC

Como usar Alfresco com LibreOffice 4 via CMIS

Uma das maiores mudanças no mundo da gestão documental, nos últimos tempos, foi a criação de um standard de interoperabilidade - o CMIS. Este standard homogeneíza o interface dos sistemas de gestão de conteúdos através da definição de uma série de webservices que todos os produtos devem implementar. Muito inspirado no Sharepoint Protocol, tornado público por pressão da União Europeia sobre a Microsoft, o CMIS é, hoje em dia implementado por praticamente todos os produtos avançados de gestão de conteúdos. A release 4 do LibreOffice permite, a partir de agora, usar um qualquer repositório documental CMIS para a gestão avançada de documentos. As imagens seguintes mostram como se pode usar o LibreOffice 4 com um repositório Alfresco através dos serviços CMIS. 1. Activar as caixas de diálogo LO4 em vez das nativas, para a abertura de ficheiros Isto é necessário para se poder aceder a localizações CMIS, normalmente não suportadas pelo sistema operativo. 2. Ao "Abrir

Libre Office 4 disponível para download

Já saiu o LibreOffice 4 - "A suite de escritório livre que a comunidade sonha há doze anos". Não percam tempo. Agarrem já a vossa cópia antes que esgote. E não se esqueçam de mandar uma doação , por pequena que seja. O mundo precisa de projectos assim. Provavelmente uma das maiores novidades do LO4 é a integração com servidores que suportam CMIS . Com esta funcionalidade o LO4 passa a concorrer directamente com a integração do MS-Office com Sharepoint, com a vantagem de poder usar uma grande variedade de servidores de gestão de conteúdos, como o Alfresco , o Nuxeo ou mesmo o Sharepoint . Outro dos destaques nas novidades do LO4 é a possibilidade de usar o sistema de temas do Firefox para mudar o aspecto das aplicações. Mariquices, dirão alguns. Mas assim se ganham utilizadores menos tecnófilos. Muito importante também é a possibilidade de editar documentos do Visio e do Publisher , que muita falta fazia. A interoperabilidade com ficheiros RTF e DOCX foi também su

JavaBlackBelt: um exemplo de porquê não confiar na "cloud"

John Rizzo, criador do JavaBlackbelt, enviou um e-mail a anunciar o fim definitivo deste serviço alojado na cloud . O JavaBlackBelt foi durante vários anos uma pedrada no charco da formação profissional, apresentando um modelo inovador de certificação de competências que se baseava na construção colaborativa de cursos e exames e na certificação online. Tendo começado pelo mundo da programação em Java, o modelo tinha sido recentemente alargado a outras áreas de conhecimento. Estava a ser tão bem sucedido que uma companhia designada Skillsoft acabou por comprar os direitos e fechar o serviço. No JavaBlackBelt, cada novo membro começava com zero knowledge points e zero contribution points . "Knowledge points" eram ganhos passando nos exames. "Contribution points" podiam ser ganhos de várias formas, contribuindo para a comunidade com novas questões ou criando objectivos para exames a criar. Em função do seu progresso, o membro era recompensado com um "cintur

PT.JUG muda de casa

 O Grupo Português de Utilizadores de Java mudou o seu website para um novo URL: www.jug.pt A mudança prende-se com a a política de gestão da marca Java por parte da Oracle, que é diferente da usada pela Sun. O URL antigo ficará disponível por mais algum tempo para fazer o reencaminhamento. Para além do novo URL, o website passa a ser alojado em Wordpress, abandonamdo-se o Drupal. Já agora, para quem não está a par, alerta-se para o facto de o 10º Encontro do PT.JUG estar marcado para o próximo dia 24, pelas 18:30, em Lisboa, no auditório B103 do edifício ISCTE II. A inscrição pode ser feita através do JUG Events ou do Lanyrd . A agenda do Encontro é a seguinte: 18h30 – Boas vindas e temas livres 19h00 – Metrics: performance monitoring or business value optimization? - João Nelas 19h50 – Intervalo 20h00 – Aumentar a Produção e Qualidade no Desenvolvimento de Aplicações Web - Paulo Gaspar 21h00 – Jantar e convívio